Ecos da Imprensa
ECOS DA IMPRENSA
Ecos da Imprensa sobre a
Guarda 21
É importante ressaltar que a imprensa desempenha um papel crucial na sociedade, fornecendo informações, fiscalizando o poder e promovendo o debate. Deixamos aqui alguns artigos acerca da nossa empresa.
Jorge Margarido fez a apresentação e sessão de autógrafos do Livro
Um livro de ficção policial que se passa pelas ruas da cidade, onde a trama se desenrola por um serial killer que vai assassinando até por fim é ele o suicida. Sendo que este livro foi escrito de uma forma simples e para as filhas do autor, no entanto foi surpreendido com a aceitação da publicação do mesmo.
Este autor que assim publica o segundo livro, depois de já ter publicado um ensaio filosófico, chegou a vez de publicar mais uma boa trama de ficção.
Já tem duas obras publicadas, estando já a pensar numa próxima edição, ou seja num 3º livro, não sabendo para quando a sua edição, apesar de já estar escrito.
Em MAGAZINE SERRANO.
https://magazineserrano.pt/guarda-21-recebeu-medalha-de-bronze-no-folar-tradicional-da-guarda-recheado/https://ointerior.pt/ipg/guarda-21-onde-a-tradicao-ainda-e-o-que-era/
Conversa com o Prof. Jorge Margarido
Magazine Serrano – O que o levou a escrever livros?
Jorge Margarido – A leitura. Recordo-me de ter de esconder livros por debaixo da almofada ou do sofá, porque a minha mãe, preocupada com os meus olhos, me proibia de ler. Aquando da leitura itinerante da Gulbenkian, apesar de as regras ditarem que cada leitor pudesse vir a requisitar, no máximo, três livros, se acordou, em regime de exceção, que eu pudesse requisitar entre dezoito a vinte e cinco livros por mês. Lia-os todos e disso fazia prova para poder requisitar outros tantos, no mês seguinte, inquirido pela argúcia literária do dinamizador da biblioteca. Mais tarde, no ensino secundário, redigia textos para mim e para outros três colegas, nos testes de avaliação sumativa, às escondidas da professora… Recordo-me da deceção quando algum dos textos destes meus colegas alcançava uma nota superior à do meu, e, pior do que isso, era lido em voz alta como exemplo para os demais, nos quais me incluía. A professora de então disse-me, um dia, que no futuro exerceria a profissão que pretendesse, qualquer que fosse, mas que haveria uma que jamais conseguiria iludir: a de escritor… Pois não o sou, mas gostava… Que me dá um prazer imenso escrever, isso dá! Escrevia para os amigos e oferecia-lhes textos por ocasião dos seus aniversários. Foram estes e a família quem me levou a contactar uma editora… E acabei por assinar um contrato…
MS – O porquê deste tema nesta edição?
JM – Apesar de ser a segunda publicação, na realidade não é a segunda obra escrita e publicada. Esta foi escrita em 2011 e baseia-se numa das minhas obsessões de jovem: a de observar e valorizar as pessoas simples que pululavam a Guarda com as suas riquíssimas histórias de vida… Os sem-abrigo, os “tolos” que deambulavam pela cidade que juntei num enredo armado para as minhas filhas, no dia do seu aniversário (ambas fazem anos a 4 de junho). É um livro muito fácil e de fácil compreensão, que vale, segundo dizem, por isso mesmo: pelo enredo. O anterior, em meu nome, “Uma Lâmpada de Flores Secas”, é um ensaio, uma introspeção que intima a uma leitura mais calma, mais lenta… Consta que agrada a quem não desiste da leitura… Este último, “Toleimas e Paranoias nos Arrabaldes da Sé” vale, sobretudo, pela teia de relações entre as personagens… Quem leu, gostou… Não sei… Há quem diga que se trata de um testemunho onde se assinala o ensaio de um estilo de escrita depurado na “Lâmpada de Flores Secas”… Não sei… Há quem veja intenções para além das palavras…
MS- Outras publicações já fez, fale-nos um pouco desse trabalho.
JM – Se tivesse de aconselhar uma obra para uma leitura introspetiva mais intimista, aconselharia “Uma Lâmpada de Flores Secas”. Há outras, mas penso que esta regista, com algum rigor, as características evidentes da minha escrita, que não se consumam (longe disso) no agrado de um leitor específico; é, tão-só, uma questão de autossatisfação… Dá-me imenso prazer escrever! Este é o princípio e o fim da minha ambição. Não tenho “um estilo”… Antes tivesse… Assim, seria “escritor”! Não. Escrevo apenas porque gosto.
MS- No futuro, prevê outras publicações?
JM – Sim… O próximo está escrito e intitula-se “Seis vezes alfa”. Uma história que se repete em seis capítulos, ao longo de dois milénios, sem que a providência a consiga alterar ou a vontade humana a consiga corrigir… Se “Toleimas e Paranoias nos Arrabaldes da Sé” se trata de uma história; “Uma Lâmpada de Flores Secas” é um livro… Já “Seis vezes alfa” será, caso alguma editora se interessar, “olivro”! Não o “livro” de sucesso regulamentado pelas não sei quantas mil vendas no país… Será o “meu” livro, pelo prazer que me deu escrevê-lo.
MS- Como se cativam pessoas para a leitura?
JM – Com o exemplo.
Em MAGAZINE SERRANO, Reportagem de Sofia Pacheco.
https://magazineserrano.pt/conversa-com-o-prof-jorge-margarido/
Guarda 21 é galardoada com Medalha de Ouro no Concurso do CNEMA de Bolos Especiais de Natal
Bolo de Frutos Secos Da Montanha – Guarda 21
Um bolo “construído” apenas com uma massa de Frutos Secos da Montanha, com base e capa de “pergaminho” elaborado apenas com polpa de fruta fresca desidratada ao sol.
Guarda 21 recebeu Medalha de Bronze no Folar Tradicional da Guarda (Recheado)
Em MAGAZINE SERRANO.
https://magazineserrano.pt/guarda-21-recebeu-medalha-de-bronze-no-folar-tradicional-da-guarda-recheado/https://ointerior.pt/ipg/guarda-21-onde-a-tradicao-ainda-e-o-que-era/
Tempero da Empresa Guarda 21 premiado
Segundo a descrição, este condimento «substitui a tarefa de refogar e misturar temperos e faz sobressair o sabor natural dos alimentos devido à presença de tomilho “Bela Luz”», que, segundo Ludovina Margarido, «só existe em Portugal e Espanha e tem a especificidade de substituir o sal». A proprietária da Guarda 21 revelou a O INTERIOR que faz este tempero «há muitos anos». «É ótimo para fazer refeições rapidamente», refere, adiantando ter ficado «surpreendida e muito contente» com a medalha de ouro conquistada. «É um reconhecimento do que a Guarda 21 tem feito, que é inovar com base naquilo que é tradição», afirmou Ludovina Margarido.
Em O INTERIOR.
https://ointerior.pt/sociedade/tempero-da-empresa-guarda-21-premiado/
Bôla Parda da Guarda 21 ganha Concurso Gastronómico
«Produto Tradicional, elaborado com produtos de origem, maioritariamente local. A inovação desta Bôla está presente na forma, tamanho e na nova maneira de ser comercializada.”, justificou a organização do evento aquando da escolha.
A Guarda 21 já tinha recebido uma medalha de prata, neste mesmo concurso, com o doce de mostajo – Monstajam.
Em O INTERIOR.
https://ointerior.pt/sociedade/bola-parda-da-guarda-21-ganha-concurso-gastronomico/
3º CONCURSO NACIONAL DE INOVAÇÃO COM TRADIÇÃO: “BÔLA PARDA DA GUARDA”, CONFECIONADA PELA EMPRESA GUARDA 21 DE LUDOVINA MARGARIDO, COM DISTINÇÃO “MELHOR DOS MELHORES"
Em CONCURSOS NACIONAIS DE PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES.
https://concursosnacionais.pt/3o-concurso-nacional-de-inovacao-com-tradicao-bola-parda-da-guarda-confecionada-pela-empresa-guarda-21-de-ludovina-margarido-com-distincao-melhor-dos-melhores-2/
Guarda 21 na Feira Nacional de Agricultura de Santarém 2023
A empresa Guarda 21 esteve presente na Feira Nacional da Agricultura de Santarém, que se realizou entre os dias 3 e 11 de junho.
Guarda 21 foi convidada para estar presente na Nave A, um espaço dedicado ao que de melhor se faz em Portugal, graças ao seu produto “Bola Parda Tradicional da Guarda”, agraciado com as Medalhas “Melhor entre os melhores” e Medalha de Ouro”.
O certame contou com a presença de 199 606 visitantes, com uma média de 10 000 visitantes por dia!
Para além da presença com os seus melhores produtos em todo o certame, a oportunidade foi aproveitada para apresentar as sete maravilhas de Bola Parda da Guarda: tradicional, maçã bravo, castanha, ginja, frutos vermelhos, chocolate e mostajo.
Guarda 21 recebeu, neste certame, as 4 medalhas ganhas nos concursos de produtos tradicionais promovidos pelo CNEMA ao longo do ano de 2022:
Melhor entre os melhores – Bola Parda Tradicional da Guarda
Medalha de Ouro – Bola Parda Tradicional da Guarda
Medalha de Ouro – Tempero na hora
Medalha de Bronze – Bolo Folar Tradicional da Guarda “recheado”
O stand foi visitado por inúmeras personalidades, entre as quais Sua Excelência o Sr. Presidente da República, Dr. Marcelo Rebelo de Sousa.
Guarda 21 vê os seus produtos qualificados como GEOfood
O que é a GEOfood? GEOfood baseia-se numa alimentação local sustentável em áreas de relevância geológica única. Esta é a marca oficial de produtos produzidos em Geoparques Mundiais da UNESCO. A marca e os critérios GEOFood são apenas autorizados em Geoparques oficialmente reconhecidos pela UNESCO.
As empresas parceiras desta marca são as que criam produtos alimentares apenas com matéria-prima do território, estão sediadas no território do Geopark, no nosso caso, Geopark Estrela e que aproveitam as técnicas tradicionais de confeção dos produtos.
Guarda 21 vê os seus produtos qualificados como GEOfood por todos estes motivos mas também porque, em toda a sua atuação implementa os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) preconizados pela ONU.
As medalhas que temos angariado são a prova do reconhecimento do nosso trabalho na preservação de técnicas ancestrais e tradicionais. Continuamos a fazer o caminho!